Sem o Auxílio Emergencial milhares de pessoas ficarão no sufoco!
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O esforço que vem sendo feito pela manutenção do programa Auxílio Emergencial, se deve em função do alto índice de desempregados que o Brasil está vivenciando em meio à pandemia e também pela elevação nos índices de pessoas que estão na linha de pobreza e pobreza extrema.
O que é o Auxílio Emergencial e qual é seu impacto no social?
O Auxílio Emergencial nada mais é do que um benefício social que foi criado pelo Governo Federal em meio à pandemia do Covid-19 no ano de 2020.
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O benefício segue sendo pago até os dias de hoje, como forma de auxiliar financeiramente aqueles cidadãos brasileiros que se encontrem em situação de vulnerabilidade econômica, e que tenham os seguintes perfis:
- Microempreendedores Individuais (MEI);
- Trabalhadores informais de qualquer natureza, inclusive quem for intermitente inativo.
- Quem tiver uma renda mensal pessoal que não ultrapasse meio salário mínimo federal (R$ 522,50) e familiar que não exceda 3 salários mínimos (R$ 3.135,00)
- Cidadão que não tenha obtido, no ano de 2018, um rendimento tributável que seja superior ao valor total de R$ 28,559, 70.
- Não poderá ser beneficiário de programas previdenciários ou assistenciais, seguro-desemprego ou qualquer outro tipo de programa que seja voltado para transferência de renda federal, exceto no caso dos beneficiários pelo Bolsa Família.
Lembrando que, atualmente o benefício do Auxílio Emergencial está auxiliando mais de 45 milhões de brasileiros, todos cidadãos que foram profundamente afetados pela pandemia.
Qual será o valor previsto para o Auxílio em 2022?
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A explicação que foi dada pelo Governo Federal com relação às especulações de pagamentos ainda mais baixos para o ano de 2022 é que, está prevista uma retomada da economia no ano de 2022, o que promete reduzir a inflação.
Além disso, a partir do próximo ano será implementado o programa federal denominado de Auxílio Brasil, em substituição ao programa Bolsa Família, que inclusive está com previsão de ampliação no número de beneficiados.
Valor atual do Auxílio Emergencial não cobre a cesta básica do brasileiro
Outro ponto de problematização com relação ao auxílio emergencial é que este programa não tem sido suficiente para suprir as necessidades básicas dos mais necessitados, justamente porque o custo da alimentação em todo o território nacional está mais caro, além do valor dos itens de higiene pessoal e gás de cozinha.
Com isso, economistas tem alertado que, o quadro econômico e social encontra-se crítico, principalmente porque a pandemia tem apresentado nova alta no número de mortes por COVID em todo o território nacional.
Apenas para mencionar como exemplo, em uma família que possua pelo menos dois integrantes, os gastos básicos com alimentação (arroz, feijão, carne e outros itens que são encontrados na cesta básica) costumam passar dos R$ 700,00.
Como muitas pessoas estão da linha de pobreza extrema, existem casos de beneficiários que só possuem os R$ 150,00 do Auxílio Emergencial, o que torna inviável manter uma nutrição adequada do cidadão, tampouco suprir outros gastos essenciais no dia a dia.
Você gostou do nosso conteúdo de hoje? Já sabia sobre essa possível extensão do programa Auxílio Emergencial? Você é beneficiário do programa? Como ele tem lhe ajudado a manter-se em meio à crise pandêmica? Deixe seu comentário!